Contemplei mais uma vez a natureza.
O encanto e aroma matinal traziam um ar de reflexão.
Nascer do sol, pássaros, árvores, o sentir do vento.
Ah, tanta Paixão!
Ao caminhar na alegria do sentir, olhei ao lado.
Uma flor a se Despir!
Pensei por mim: Por que ela está assim?
Se nessa terra há rios, cristais, Kalungas, gurus e vários animais.
Logo então tudo se calou, ao redor um pedaço do Cerrado que o homem desmatou;
Nem o silêncio dos gurus adiantou, bem ali está há natureza mostrando seu
tumor.
Seu tumor inunda flor.
Quando ele grita, não a flor que resista!
Não tem Kalunga, não tem senhor, não tem remédio seu Doutor!
Sobra incompetência
Tanta imprudência
O poder não tem pudor!
Devolve o Cerrado, Por((Amor))!
Karime Abdala
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